COMO SE FAZ UM OBREIRO. UM REAL GANHADOR DE ALMAS.
Quando Jesus chamou pescadores comuns que trabalhavam pescando no mar da Galiléia, para transformá-los nos Apóstolos da Igreja como os conhecemos hoje, homens como Pedro, André, Tiago, João. Ele estava querendo transformá-los em Obreiros do seu reino, em ganhadores de almas, lembrem-se como foi chamado:
“E Jesus, andando ao longo do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores. E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.” (Mateus 4:18-19)
Guarde esta frase: “e eu vos farei”.
Sim, um Obreiro precisa ser feito, e precisa ter um Obreiro mais experiente e preparado para fazer o discipulado, para proceder com o treinamento necessário, para transformar homens normais, profissionais liberais, pescadores, vendedores ambulantes, empresários, operários, aposentados, em ganhadores de almas.
E entendam que este é o objetivo do SEMIPAN, o Seminário Missiológico Pan Americano, um curso bíblico que já se transformou no Projeto missionário IGREJA PARA AS NAÇÕES, que está fornecendo a retaguarda de apoio para missionários plantadores de igrejas em diferentes partes do mundo , executando obras educativas e sociais, e agora através do SEMIPAN ENTERPRISE está unindo homens e mulheres de diferentes lugares em um esforço necessário para ampliar a retaguarda de apoio que vai gerar oportunidades de trabalho e ganhos para para todos os que estão sendo alcançado pela missão em campos de refugiados de guerras e zonas atingidas por catástrofes naturais.
Um trabalho que nossa missão início em 2018, a partir do campo de refugiados de Maratene, em Nampula, Moçambique, África, e hoje está atuando por diversa províncias de Moçambique, com expansão para a República Democrática do Congo, no Burundi, e onde mais o Senhor nos permitir chegar.
O SEMIPAN, que já foi ministrado em classes para mais de 20.000 pessoas em igrejas dos Estados Unidos, Argentina, Paraguai e Brasil, é um curso diferente, rápido, atual, e que leva seus participantes, a sair da teoria para a prática, e avançar do crescimento vertical que é a zona do conforto das igrejas locais, para o crescimento horizontal, que é a zona de guerra das missões mundiais da igreja, e pode ele surgiu através exatamente desta necessidade, ou seja, de dentro para fora dos campos missionários.
Diferente de muitos outros outros livros e cursos de missões, que são elaborados e feitos de fora para dentro, ouse seja; por teólogos e pesquisadores que nunca tiveram nenhuma experiência missionária real, muitos nunca saíram de suas salas de aulas ou gabinetes, para conhecer os reais desafios enfrentados pelos missionários que estão em seus campos, esperando um apoio que nunca chega.
Mas deixe-me lhe mostrar-lhes isso com um exemplo prático e familiar.
Saibam que enquanto eu escrevo estas linhas, em 2024, estou morando com minha esposa em uma casa que compramos nas montanhas do estado da Virgínia, nos Unidos Unidos, após servir desde 1995 plantado igrejas e servindo a comunidade estrangeira, em Washington, DC, a capital, Fort Myers, na Flórida, e Charlotte, em Carolina do Norte.
Para nos manter por este tempo trabalhamos em diferentes atividades profissionais, e sempre tendo a provisão diretamente de Deus nos momentos mais difíceis, como em momentos de acidentes, enfermidades, etc.
Portanto, escrevo estas linhas, 29 anos após nossa chegada aqui para fazer missões, vindo por conta própria, sem nunca ter recebido nenhum apoio externo de igrejas de meu país.
Sobrevivemos no campo missionário trabalhando duramente em diferentes atividades profissionais para fundar igrejas, servir um povo e criar nossos filhos que hoje, estão adultos e estruturados profissionalmente no que fazem, com suas famílias e profissões.
Portanto, nossa experiência com missões é real, e não começou agora.
Após minha conversão ainda em 1976, decldi passar os meus primeiros três anos de fé cristã ainda na minha adolescência, dos 17 aos 20 anos, como aluno interno de um seminario bíblico, onde aprendi sobre as doutrinas bíblicas do cristianismo.
Também aprendi a ética cristã, maneiras e costumes bíblicos, escatologia, teologia pastoral, e finalmente; missões.
Porém, ao sair do seminário sabia de missões lendo apostilas e ouvindo meus professores locais e também e missionários americanos que sustentados por suas igrejas na América, moravam em condomínios de luxo, e iam dar as aulas dirigindo automóveis importados como Alfa Romeo.
Eu também ouvia minha igreja original orar por missões com palavreados bonitos, até porque quem estava orando pelos missionários ao microfone, sabia que o restante da congregação estava ouvindo e avaliando cada palavra, eles precisam caprichar no português e no conteúdo, e quase sempre deixavam uma ótima impressão nos ouvintes. Quanta misericórdia e piedade!
Eu jamais podia entender naquele tempo que a maioria dos crentes que oravam, jamais deram uma oferta missionária, e jamais teriam qualquer interesse em saber a situação real dos missionários que estão abandonados em seus campos. Eu não conhecia nada sobre a omissão missionária, e como os sermões religiosos diferem da realidade.
Isso eu somente conheço depois, já estando nos campos e sentindo na pele os efeitos da omissão missionária. Foram momentos difíceis, angustiantes, mas extremamente necessários para fazer o que faço agora.
Então, com este histórico de vida e ministério pastoral, todos podem perceber que após receber um chamado específico, eu possui um ensinamento teórico e uma experiência prática com missões para ser compartilhada.
Primeiramente fiz missões em Brasília, a capital de meu país, evangelizando e assistindo crianças carentes da periferia da cidade, nossa missão iniciou suas atividades em 1985, mantendo uma creche na periferia da cidade, uma das crianças que cuidava-mos foi encontrada dentro de uma caixa de papelão em uma parada de ônibus.
Depois tive a experiência de fazer missões evangelizando por dez anos na região da floresta amazônica onde pastoreei igrejas em diferentes lugares, e os últimos 29 anos de experiência tenho estado com minha família no Exterior (EUA) plantando igrejas, e servindo a comunidade imigrante estrangeira que vive neste país. trabalhamos em Washington, D.C, Flórida, Carolina do Norte, e hoje vivemos em Virginia, de onde coordenamos os projetos de nossa missão em diferentes nações.
Em de 2014, criamos o SEMIPAN ( Seminário Missiológico Pan Americano) que já foi ministrado em diferentes países, para incentivar pessoas e preparar igrejas e Ministérios para um maior
envolvimento missionário.
A saibam que a última tarefa que fiz, ontem antes de iniciar este texto hoje pela madrugada, após colocar mais lenha no nosso forno de aquecimento, e tomar uma gostosa xícara de café, foi assinar uns Certificados para um Curso de Formação de novos obreiros que vão servir a IGREJA PARA TODAS AS NAÇÕES DE MOÇAMBIQUE.
Explico estes detalhes, para que os leitores percebam que nossa experiência com missões é prática e real, e por isso ao expor os desafios que conhecemos pode impactar muitos cristão que só conhece sobre missões, pelo que lhe são apresentado nos púlpitos de suas igreja ou congressos de missões, por pessoas que jamais tiveram uma experiência missionária real, com outro idioma, cultura, continues e tradições. E principalmente, em sobreviver o período de maior omissão missionária da igreja na terra, a nossa época, em nossa geração, justamente quando a igreja está mais forte e preparada terminar de cumprir sua missão.
Porém, há uma trava, um impedimento, que fez nos últimos anos a igreja ser ultrapassada pelo islamismo que chegou no mundo 610 anos depois, e isso precisa ser conhecido e avaliado por todos os cristãos do mundo que precisam reagir, antes que seja tarde demais, e antes que o sal da terra se torne insípido com todas as consequências descritas por Jesus:
“Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens.” ( Mateus 5:13)
Vamos o primeiro exemplo prático:
Há anos passados, quando eu fui participar da cerimônia de meu filho Diego, em Parris Island, uma base de treinamenento militar localizada em uma ilha na Carolina do Sul, para trazê-lo para passar uns ligeiros dias conosco em Charlotte, Carolina do Norte, onde eu estava pastoreando na época, eu li numa placa na entrada daquele uma placa que dizia assim:
-AQUI NÓS FABRICAMOS MARINHEIROS.
Parris Island, é um dos lugares onde o país mais poderoso do mundo treina os seus combatentes para vencer suas guerras, e os U.S. Marines (Fuzileiros Navais dos Estados Unidos) sempre estão na linha de frente, são eles que entram primeiro, invadem os territórios, enfrentam os perigos, para preparar o terreno e abrir caminho para as outras tropas entrarem no território a ser conquistado.
E foi chegando no local da cerimônia, e situarmos em nossos assentos em um enorme ginásio militar, após de ver um filme em um telão no ginásio, junto com os pais de outros formandos, milhares deles, um documentário em vídeo que demostrava o treinamento pelo qual aqueles jovens forme do passaram para estarem ali naquele cerimonia de graduação militar.
Os treinamentos eram realmente de correr o coração de cada pai e mãe ali presente, que sentiam-se orgulhosos de seus filhos terem sobrevivido tudo aquilo.
Os jovens formandos da U.S. Marines passam por todos os testes de resistência física e mental, e durante aqueles primeiros três meses, de caserna, eles aprendem a cumprir ordens superiores, habilitam-se a usar armamentos, cumprir horários, e resistir pesos e situações extremas. Eles são testados física e emocionalmente a resistir o máximo que o corpo humano suporta.
Mas, os instrutores procuravam tranquilizar os pais, dizendo que eles faziam aquilo com toda segurança profissional e assistência médica que fosse preciso fazer, que se por se porventura algum soldado quebrasse um osso ou sofresse um ferimento decorrente de algum acidente eles seria socorrido da melhor maneira que o estado poderia oferecer.
Havia também, soldados separados da tropa, usando muletas e cadeiras de rodas, porque nas tentativas de sobrevivência em situações extremas eles quebraram osso ou sofreram lesões que não foram saradas, porém, estavam ali, como soldado feridos, participando da emoção daquele momento.
Lembro-me que um determinado período de tempo após a ida de meu filho para o treinamento militar fomos impedidos de comunicar-se com ele, e em um serenidade tempo, creio que no meio do treinamento, foi dado permissão para cada U.S. Marines, tivesse 15 minutos para por telefone com os seus pais.
E nós estávamos a ansiosos para chegar este momento, pois recebido antes uma carta que foi permitida ele fazer, em que ele agradecia a Deus, por estar com todos os seus isso inteiros, diante do treinamentos. Meu em seu período de estudos na secundária (High School) participava do time de luta olímpica (Wrestling) onde já fazia grande lutas e treinamentos, comum corpo bem preparado fisicamente, e acho que isso ajudou-lhe no seu treinamento militar em Parris Island.
E quando chegou minha vez de falar-lhe por telefone, ele falou que aquela era apenas uma ligeira pausa, que cada um tinha para falar com os seus pais, e depois voltariam ao treinamento.
Então, eu que também já tive o meu treinamento militar na base aérea de Belém, para servir na aeronáutica, e cumprir meu tempo militar no Brasil, lhe perguntei, o que estavam treinando naquele dia, e a resposta de meu filho me surpreendeu:
E eu fiquei surpreso com a resposta de meu filho que tocava piano durante os louvores em nossos cultos antes de para o quartel.
E então eu lhe perguntei:
É tão a reposta dele com outra pergunta me impactou mais ainda, ele disse:
E continuou:
Agora voltemos a placa no início da ilha, em uma outra tradução mais autêntica:
E exatamente assim no Reino de Deus, para desbaratar o reinado das trevas que age no mundo e está em guerra contra as forças da Luz, igualmente os Obreiros precisam ser treinados a altura do desafio, fora da zona do conforto que atrai e torna alguns ministros do evangelho viciados em conforto, e boa vida, enquanto do desprezam a zona de guerra e conquistas de territórios onde atuam os missionários.
Segundo Efésios 4:27 a regra é:
Por isso que nos ensinamentos de Jesus e nas epístolas apostólicas que mostram como deve ser a seleção e o treinamento dos ganhadores de almas, não há nenhuma facilitação, como hoje geralmente os fanfarrões da prosperidade fazem como sua forma o dividiam de induzir ao erro os suas auditórios, conforme bem descreve Efésios 4:14, a saber:
“para que não mais sejamos meninos, jogados de um lado para o outro, levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro;”
Observe que em Efésios 4: desde os versículos 11 em diante todos os homens escolhidos por Deus, para serem os seus Obreiros, quem or objetivo preparar a igreja contra os obreiros fraudulentos, e para transformar um rebanho de incautos (ou meninos inconstantes..) em crentes adultos, firmes na fé, e também útil ao ministério. Leia com atenção o texto :
Efésios 4:11-16
11 E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres,
12 para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;
13 até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem perfeito, à medida da estatura da plenitude de Cristo;
14 para que não mais sejamos meninos, jogados de um lado para o outro, levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro;
15 antes, falando a verdade em amor, cresçamos nele em todas as coisas, no cabeça, que é Cristo,
16 do qual o corpo inteiro bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, efetua o seu crescimento para edificação de si mesmo em amor.
Este realmente é o objetivo de existir Obreiros na Seara do Senhor.
A pergunta que vem é esta:
E a a resposta é negativa:
Observe o que Jesus falou aos seus seguidores quando os comissionou para fazer isto:
A matéria prima que existe para ‘fabricar os salvos’ são os incrédulos, os ateístas, os agnósticos, e até que um missionário ou pregador tenha sucesso em seu trabalho de evangelização e discipulado, leva um tempo que gasta-se no discipulado, e principalmente para a implantação de novas igreja é um tempo que o mensageiro precisa ter disponibilizado, para as visitações, os aconselhamentos, os estudos, as orações, e até tem sido o maior obstáculos da igreja nos últimos anos para a conquistas dos confins da terra.
Não tem sido enviado o apoio de retaguarda que os missionários precisam ter, e por causa disso os seus tempos e suas energias estão sendo gastos com trabalhos materiais de sustento, igual faz todos aqueles cristãos que nunca saíram com responsabilidade de fazer discípulos e formas rebanhos para o Senhor.
E o pior é que esses detalhes, nunca é debatido em congressos e convenções religiosas que deveriam tratar disso, corrigir este erro grave que está levando a igreja ao fracasso diante de seus desafios no mundo.
Por isso no aprendizado de um real ganhador de almas todos esses assuntos devem ser levados em consideração, por isso que Jesus nos seus ensinamentos, ao formar os seus discípulos falou a verdade pura sem nenhum rodeio:
“Então disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”
(Mateus 16:24)
Estudar Teologia para ostentar um Diploma na parede pode ter algum efeito de satisfação para quem faz isso, ou para quem ganhou valores para produzir o curso e emitir o Diploma, mas, para os perdidos e os confins da terra que precisam ser alcançados isso não representa absolutamente nada.
Foi pensando nestes detalhes que nossa missão criou o SEMIPAN, um curso que não somente mostra os problemas, mas trabalha na solução, permitindo que cada participante, tendo uma visão real dos fatos, possa fazer uma imersão pessoal e individual no cumprimento do Ide, indo ou enviando recursos para os missionários que estão fazendo a Obra.
Somente através de uma conscientização que apresente fatos e viabilize soluções para os obstáculos que estão impedindo a igreja de realizar missões e conquistar os confins da terra, podermos vencer os desafios iminentes.
Oxalá todos pudessem compreender isso, e os que compreendem pudesse compartilhar isso.
VOCÊ PRECISA SABER ONDE ESTÃO OS PIORES VERDUGOS DO EVANGELHO HOJE.
Vamos começar esta reflexão didática e bem visual, avaliando o seu conhecimento bíblico com estas perguntas:
E certamente conhecimento obtido pela leitura nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas, João, os livros que falam sobre a biografia de Jesus, e até no livro de Atos dos Apóstolos, o único livro histórico do Novo Testamento, que expõe a perseguição e o martírio dos primeiros cristãos, você verá que os principais algozes de Jesus e dos seus verdadeiro seguidores, não foram os agnósticos, os ateístas, os incrédulos, mas, sim a nata da religiosidade daquele tempo.
Veja que quem traiu o Mestre, foi um de seus Apóstolos, o metia a mão no prato para tomar a Santa Ceia.
E sabe quem o pagou com o suborno das trinta moedas de pratas que foram roubados do santuário, para outros fins?
Acredite, o próprio Sumo Sacerdote Caifáz, que era o líder religioso maioral de Jerusalém.
Caifáz era quem permitia a atuação dos mercadores que Jesus expulsou do templo.
E Caifáz, era o único que vestido de suas insígnias oficias, podia entrar no lugar chamado Santo dos santos, no Dia da Expiação, o ritual mais sagrado para dos judeus. Onde o Sacerdote oferecia sacrifício pedindo perdão pelos dos pecados de todo o povo.
E ao ler com atenção todos relatos dos acontecimento durante o ministério e as pregações de Jesus, qualquer um se dará conta que o Mestre dos mestres precisou gastar muito mais tempo, para enfrentar e combater os argumentos e ciladas dos escribas e fariseus, que representa a nata religiosa de seu tempo.
Os fariseus eram uma das principais seitas do judaísmo praticante daquele época.
E os escribas, eram os próprios escritores que tinham como função transcrever as Sagradas Escrituras, em um tempo em que não havia imprensa.
E justiça seja feita, eles fizeram isso muito bem, a até devemos a eles a autenticidade que temos hoje nos textos bíblicos que lemos hoje na junção das Sagradas Escrituras, que chamamos hoje de Bíblia.
Então fazendo uma análise geral, podemos afirmar que os principais verdugos, ou algozes, que se opuseram aos ensinamentos e missão de Jesus, foram os de dentro e não os de fora.
Até ocorrer o conchavo político-religioso que incluiu em só pacote, a traição de Judas, o amor desenfreado por poder e dinheiro de Caifáz, a politicagem de Pilatos, e o domínio de Herodes, cujo resultado final foi conduzir o próprio Filho de Deus, para a condenação e morte por crucificação.
Agora imaginemos um outro cenário, sem os religiosos na cena, e somente os pecadores, os publicanos, os endemoniados e todos os sobrecarregados de pecado e doenças que procuravam alívio em Jesus.
Imagine a mesmo ambiente ministerial, apenas com os perdidos que eram convertidos e batizados, com os doentes que o procuravam e eram curados de suas dores, dos paralíticos que passaram a andar, dos leprosos que foram curados, dos cegos que passaram a enxergar, a até dos mortos que ressuscitaram.
Dos centuriões que creram, dos desgastados que após estarem sobrecarregados de dores e pecados foram por Jesus libertos e perdoados, e passaram a segui-lo, como o próprio endemoniado gadareno, que fez isso.
Será que sob este novo clima, sem os religiosos hipócritas a quem Jesus campi de sepulcros caiados e raças de víboras, ele seria preso torturado e morto?
Segundo o que nos conta os evangelhos, depois da ressurreição de Lázaro, muitos judeus passaram a crer em Jesus, e todos queriam conhecê-lo de perto.
Até uns gregos que chegaram em Jerusalém, por aquele dias, sabendo sob a repercussão de um homem ter saído do túmulo depois de 4 dias, também queriam conhecer Jesus, que devido o assédio e perseguição que gerou o milagre já nem se apresentava publicamente, mas, apenas em reuniões privadas com os seus apóstolos, que sabiam o lugar de cada encontro.
O que despertou em Caifáz, que já conhecia o caráter de Judas, que gostava de dinheiro, para lhe oferecer o suborno que garantiu a traição, para mostrar o lugar no Getsêmani, onde estava programado o encontro para a oração. Exatamente o lugar do beijo da traição. Judas lá chegou com os soldados que prenderam Jesus.
E lembre-se que gregos conhecer o evangelho em Jerusalém, e leva-lo para a Grécia, já seria um procedimento missionário em andamento, afinal o evangelho iria ultrapassar fronteiras geográficas e culturais, e isso realmente despertou a fúria do Inimigo, e seus agentes disfarçados, nos ambientes de controle religioso.
Agora vamos avançar no tempo, para os últimos dias, os nossos dias, com todas as caraterísticas religiosas de 2 Timóteo 3:1-5 em plena evidência.
Então imagine cristianismo hoje livre de seus parasitas, de seus obreiros fraudulentos e lobos devoradores vestidos em pele de ovelhas.
Imagine um mundo sem profetas falsos, sacerdotes dominadores, e as instituições religiosas sem homens que astúcia induzem ao erro.
Imagine as convenções religiosas sem haver dinastias familiares dominantes, e as secretarias de missões das igrejas funcionado na preparação, envio e sustento de missionários.
Imagine os missionários que foram abandonados nos últimos os anos de História da Igreja, envelhecidos e desgastados, sendo substituídos por novos obreiros, que vão ter retaguarda de apoio para defecarem seu tempo integral na obra de Deus, em não em tarefas profissionais de sustendo que roubam-lhes o tempo e as energias igual a ganância do maga atas do evangelho que se alimentam da omissão missionária roubam os recursos das missões para satisfazer seus interesses pessoais, sem importar com as consequências de sua sede por poder e dinheiro igual fez Caifáz, a seu tempo contra a missão de Jesus.
Imagine a igreja acelerando e voltando a ultrapassar o islamismo em conquistas e povos, e lugares de regimes totalitários islâmicos, sendo convertidos a Cristo, afinal, todo muçulmano que se converte ao cristianismo, torna-se um bom cristão disposto a tudo por sua fé.
Mas, somente não imagine, comece a trabalhar para que isto ocorra.
E saiba o SEMIPAN ENTERPRISE, e o MINISTÉRIO IGREJA PARA TODAS AS NAÇÕES, pode ser uma ferramenta, um instrumento que pode ajudar-se nisso.
Mas, a escolha de reagir é sua.
Você só não terá escolha de fugir na hora da cobrança final, pelo que fez em dia chance na terra, ou pelo que deixou de fazer, por pura negligência.
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