NA CASA DO SUMO SACERDOTE.
Hoje, todos nós que combatemos a religiosidade falsa, precisamos refletir sobre como funciona o monopólio fraudulento quando homens aos quais foram confiadas as responsabilidade do Reino, prevaricam e saem do plano de Deus para atender os seus próprios interesses.
E desde muito tempo no mundo, desde os dias de Adão, a queda de homens nas funções que foram confiadas tem gerado uma fábrica de maldade, que o tempo, e multiplicação da iniquidade tem feito produzir verdadeiros monstros que são capazes de tudo sem importar-se com as consequências de seus atos.
Desde muito tempo há homens perversos que estão infiltrados nos lugares de comando para traficar influência, subornar com moedas de pratas as pessoas da mesma estirpe, para tirar de circulação pelas vias mais severas, os pregadores da verdade que lhe incomodam.
Temos como exemplo disso o que aconteceu com o próprio Filho de Deus, que censurava a hipocrisia dos escribas e fariseus e expulsou com um chicote os mercadores do templo. Ele os chamava de supl ora caudados, raças de víboras, filhos do Diabo, e isso incomodou o sistema, que entrou em ação contra ele.
Mas, vamos começar lendo os textos abaixos que estão na sua Bíblia, e na minha também:
Marcos 14:43-46
43 E logo, enquanto ele ainda falava, veio Judas, um dos doze, e com ele uma grande multidão com espadas e porretes, da parte dos principais sacerdotes, dos escribas e dos anciãos.
44 E o que o traía lhes havia dado um sinal, dizendo: Aquele a quem eu beijar, é esse; prendei-o e levai-o com segurança.
45 E, logo que chegou, dirigiu-se a ele e disse: Rabi! Rabi! E o beijou.
46 E lançaram suas mãos sobre ele, e o prenderam. …..
……….
Marcos 14:53
…….E levaram Jesus ao sumo sacerdote; e com ele estavam reunidos todos os principais sacerdotes, os anciãos e os escribas.
Observe que o texto descreve o exato momento em que Jesus foi encontrado e preso, e para onde ele foi levado diretamente, para acontecer todos os outros procedimentos seguintes com açoites, tortura, condenação e morte por crucificação.
Sim, ele foi levado ao Sumo Sacerdote de Jerusalém, ao maior líder religioso daquele pedaço de terra, que já estava reunido com todos os principais sacerdotes, anciões e os escribas.
Os escribas eram homens letrados e bem preparados que tinham como função transcrever as Escrituras Sagradas, e as leis, em um tempo que não ainda não existia o prelo, ou a imprensa.
E nos seus ofícios profissionais os escribas fizeram um excelente trabalho, nós devemos a eles ter a Bíblia hoje, com a mesma mensagem original transcritas do hebraico do Antigo Testamento, e do original grego em que foi escrito o Novo Testamento.
Mas, apesar de tanta aparência de santidade e habilidade no que faziam, os escribas, sempre estavam juntos com os fariseus, que eram membros de uma das principais seitas do judaísmo, e sempre procuravam interpelar o ministério de Jesus como os seus principais opositores, procurando achar qualquer falha, qualquer deslize pelo qual o pusesse acusar, eles faziam perguntas capciosas de duplo sentido para incrimina-lo diante das autoridades, civis ou religiosas, como no caso da moeda do tributo, ou da mulher apanhada em adultério.
E os escribas estavam na casa do Sumo Sacerdote, esperando Jesus chegar manietado e preso. Com eles estavam também os anciões em um conchavo macabro de traição e suborno com a finalidade de acusar um inocente e condená-lo a morte.
O Sumo Sacerdote, foi o homem que retirou as trinta moedas de pratas do santuário que haviam chegado ali como dízimos ou ofertas alçadas, destinadas para a manutenção das despesas do templo, e as usou de forma fraudulenta, para fazer o pagamento de um suborno, para que um Apóstolo ambicioso, que tinha um caráter perverso, avarento, para que ele mostrasse o local onde estava o seu Mestre.
Saibam que após a repercussão da ressurreição de Lázaro, quando alguns judeus começaram a crer em Jesus e se converterem, isso fez aumentar a fúria dos judaísmo, contra o ministério de Jesus. E ele apressaram em eliminá-lo.
Haviam chegado uns gregos em Jerusalém, que também desejaram conhecer Jesus, que havia ressuscitado um defunto que jazia na sepultura por 4 dias. E isso despertou o ódio dos líderes religiosos do monopólio dominante para acabar logo com o Ministério de Jesus.
Mas, como ele passou, desde a ressurreição de a Lázaro, a reunir-se de forma clandestina, por causa da perseguição e o assédio do povo, somente os seus Apóstolos mais chegados conheciam o lugar de cada próximo encontro, igual ao que ocorreu no jardim do Getsêmani, onde ele foi preso.
E Judas, encontrou aí a oportunidade de vender o que sabia, e levar os homens que queriam matar Jesus até o lugar onde estava ele estava.
Caifáz, o Sumo Sacerdote, era o líder religioso maioral de Jerusalém, era um líder carismático, que podia convencer a mesma multidão que gritou; ‘Hosanas ao que vem em nome do Senhor’ colocando folhas de palmeiras ao chão para Jesus passar por cima delas, durante a sua entrada triunfal em Jerusalém, no ‘Domingo de Ramos’ para na mesmo semana, ou na ‘sexta feira santa’ o mesmo povo gritar de forma frenética; ‘Crucifica-o, crucifica-o!’ e se referindo a mesma pessoa.
Mas, Caifáz, não era apenas um carismático, com poder de persuasão ele, pertencendo a tribo de Levi, e portanto com o direito e ‘pedigree’ sacerdotal, devido o seu caráter duplo, uma camuflagem perfeita, se tornou o resultado de um conchavo político religioso, que o governo romano, precisava para manter suas garras de domínio do império sobre Jerusalém. Ele foi colocado em seu posto para esse fim, agradar a Roma, que colhia os impostos da região, e os Judeus, que precisavam manter suas crenças.
Na verdade o governo romano, procurou em Caifáz, o mesmo que a Caifáz procurou em Judas, a sua capacidade perversa e o disfarce perfeito, para ser um opositor disfarçado de amigo:
Sim, a traição fatal veio embalada em um ósculo santo, o que expõe a perversidade de um líder ou comparsa religioso vendido, subornado, para mostrar que a religiosidade falsa não tem limites, nem escrúpulos.
E foi por isso que Jesus, preso e manietado, foi levado diretamente a casa de seu algoz principal, justamente o líder religioso que tinha a seus cargo, representar o povo de Jerusalém em suas obrigações com Deus.
E por isso ele também tinha acesso a administração do Santuário e suas moedas.
Caifáz contava com o apoio do Governo Romano, a quem servia disfarçadamente com o seu cargo, para fazer o que desejava, tirar Jesus de seu caminho.
Imaginem vocês que Jesus anteriormente tinha expulsado os vendilhões do templo, e ali era um território dominado por Caifáz, era o seu ‘negócio’.
Jesus o via como a casa do Pai transformada em um covil de salteadores, mas, Caifáz, mantinha ali como o seu mercado, uma de suas fontes de lucro.
Os que faziam negócios no templo, tinha permissão do chefe para instalar suas mesas, porém com a responsabilidade em dividir lucros, pagar seus espaços igual os comerciantes numa feira, e sabem para quem ia os valores? para os bolsos de Caifáz e seu asseclas, os sacerdotes que lhe blindavam a todo custo.
E qualquer semelhança com o que hoje ao redor de líderes religiosos, não é mês coincidência, é maldade mesmo.
Mas, Caifáz disfarçava muito bem, ele se vestia das insígnias oficiais, e no Dia da Expiação, era o único mortal capaz e autorizado a entrar por detrás das cortinas do limar santo dos santos, no templo, para repreender o povo diante de Deus.
O povo confiava cegamente no seu líder, que os representava diante do Altíssimo.
E da mesmo forma o Império Romano, tinha em Caifáz, o aliado perfeito, uma parceiro perfeito no controlo e do judaísmo regional na Palestina.
E Caifáz, soube se aproveitar disso para exigir a crucificação de alguém, que estava atrapalhando o ‘seu negócio’ e assim fez. E o final desta a história todos já conhecem.
Mas, eu fiz questão de expor todos estes detalhes, porque, há alguns anos passados, enquanto preparava um sermão para pregar na nossa igreja em Charlotte, Carolina do Norte, pesquisei além do que está na Bíblia, para saber mais sobre o caráter de a Caifáz.
E descobri que após morte de Jesus, Caifáz, não se abalou, permanecei no poder, dominando tudo, ao todo foram 18 anos como ‘pastor presidente’ em Jerusalém, e somente foi substituído quando do sua idade já não lhe permitia agir.
Quem precisou se dispersar foi a igreja perseguida, depois do diácono Estevão ser morto apedrejado, Tiago morreu ao fio da espada, Pedro foi preso.
E os apóstolos que pena e deram em a Jerusalém, corante a dispersão tiveram que mudar-se para Antioquia, onde realizaram a primeira conferência missionária, e de onde enviaram, sob a ordem e unção do Espírito Santo, os primeiros missionários para evangelizar o mundo, Barnabé e Saulo (Paulo) | ver Atos 13:2-4.
Eu sei que isso pode impactar muitos cristãos, mas, hoje o maior impedimento para as missões, ou melhor; o pior ambiente para as missões da igreja, continua sendo ‘a casa do Sumo Sacerdote’ e eu uso este termo termo figurativo para me referir aos púlpitos, aos gabinetes pastorais, as reuniões convencionais eclesiásticas, onde deveria haver profundo compromisso com a religiosidade pura, a salvação de almas, os investimentos para a retaguarda de apoio aos missionários, porém, esta é uma realidade muito distante do que acontece.
Mas, tudo está perdido? Não existe gente boa neste meio?
Felizmente, não é assim. Há um remanescente fiel, há líderes, igrejas, ministérios e convenções comprometidas com o Reino, e com estes não temos nenhuma problema, nenhuma divergência, somos parceiro na mesma causa, porém, nosso combate, é contra a parte podre que envergonha e atrapalha o cristianismo verdadeiro.
Lutar contra os infiltrados não é fácil, porque eles usam disfarces, fazem os seus conchavos, e se formaram no poder, igual fez Caifáz, para se posicionar com força e garantir sua blindagem, enquanto o seu tempo de vida lhe permitiu.
E não adianta querer convencer um líder religioso com argumentos bíblicos que eles já conhecem, segundo a Bíblia eles são irreconciliáveis. | ver Romanos 1:39-31 e 2 Timóteo 3:1-5)
A missão apostólica da igreja precisou foi sais de Jerusalém, das garras de a Caifáz, e seus conchavos, seu domínio, seus asseclas, e foram para a cidade de Antioquia, de onde saíram para o mundo, com uma retaguarda de apoio necessária. E foi por isso que a mensagem chegou até nós.
Quando eu reuni com minha esposa, e depois com uns dois amigos interessados por missões para organizar o Ministério Missionário IGREJA TODAS AS NAÇÕES, foi após muita tentativas e muitas visitas que fiz em gabinetes pastorais de líderes de igrejas e convenções em diferentes lugares; cidades, estado e países, e isto nos últimos 30 anos, para perceber que muitos líderes e igrejas estão demasiadamente ocupados com outras coisas, que eles priorizam, para fazer missões.
Missões exige investimento de valores, é sais da zona do conforto para a zona de guerra, e isso não empolga a maioria dos líderes que estão construído prédios, acumulando bens.
Foi quando percebi que se ficasse esperando que a situação nas instituições religiosos mudassem, jamais iria concretizar em meu período de vida útil qualquer realização missionária.
E foi por isso que começamos por conta própria, usando dinheiro meu e de minha minha esposa, eu trabalhando em pinturas de barcos e casas, e ela em limpezas profissional de residências, e o dinheiro que enviamos para a África começou a fazer efeito na vida de pessoas, refugiadas de guerras e catástrofes.
Depois, apareceu um amigo para ajudar isso, depois outros… e a nisso prosperou.
Hoje temos uns 3000 crentes distribuídos em 45 igrejas, com muitos batismo com número cada vez maiores de almas que se rendem aos pés de a Jesus, como resultado deste trabalho.
Por isso precisamos reunir mais pessoas, recursos e meios, para fortalecer a retaguarda de apoio que a missão precisa para chegar a mais pessoas e territórios.
E felizmente, este novo método está funcionando com salvação de almas, sustento de obreiros, sem que seja preciso fazer Jesus passar novamente pela ‘casa do Sumo Sacerdote’ para ser levado à Cruz, novamente.
Isso jamais acontecerá. O sacrifício foi somente um, e valeu por todos.
COMO SE FAZ UM OBREIRO. UM REAL GANHADOR DE ALMAS.
Quando Jesus chamou pescadores comuns que trabalhavam pescando no mar da Galiléia, para transformá-los nos Apóstolos da Igreja como os conhecemos hoje, homens como Pedro, André, Tiago, João. Ele estava querendo transformá-los em Obreiros do seu reino, em ganhadores de almas, lembrem-se como foi chamado:
“E Jesus, andando ao longo do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores. E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.” (Mateus 4:18-19)
Guarde esta frase: “e eu vos farei”.
Sim, um Obreiro precisa ser feito, e precisa ter um Obreiro mais experiente e preparado para fazer o discipulado, para proceder com o treinamento necessário, para transformar homens normais, profissionais liberais, pescadores, vendedores ambulantes, empresários, operários, aposentados, em ganhadores de almas.
E entendam que este é o objetivo do SEMIPAN, o Seminário Missiológico Pan Americano, um curso bíblico que já se transformou no Projeto missionário IGREJA PARA AS NAÇÕES, que está fornecendo a retaguarda de apoio para missionários plantadores de igrejas em diferentes partes do mundo , executando obras educativas e sociais, e agora através do SEMIPAN ENTERPRISE está unindo homens e mulheres de diferentes lugares em um esforço necessário para ampliar a retaguarda de apoio que vai gerar oportunidades de trabalho e ganhos para para todos os que estão sendo alcançado pela missão em campos de refugiados de guerras e zonas atingidas por catástrofes naturais.
Um trabalho que nossa missão início em 2018, a partir do campo de refugiados de Maratene, em Nampula, Moçambique, África, e hoje está atuando por diversa províncias de Moçambique, com expansão para a República Democrática do Congo, no Burundi, e onde mais o Senhor nos permitir chegar.
O SEMIPAN, que já foi ministrado em classes para mais de 20.000 pessoas em igrejas dos Estados Unidos, Argentina, Paraguai e Brasil, é um curso diferente, rápido, atual, e que leva seus participantes, a sair da teoria para a prática, e avançar do crescimento vertical que é a zona do conforto das igrejas locais, para o crescimento horizontal, que é a zona de guerra das missões mundiais da igreja, e pode ele surgiu através exatamente desta necessidade, ou seja, de dentro para fora dos campos missionários.
Diferente de muitos outros outros livros e cursos de missões, que são elaborados e feitos de fora para dentro, ouse seja; por teólogos e pesquisadores que nunca tiveram nenhuma experiência missionária real, muitos nunca saíram de suas salas de aulas ou gabinetes, para conhecer os reais desafios enfrentados pelos missionários que estão em seus campos, esperando um apoio que nunca chega.
Mas deixe-me lhe mostrar-lhes isso com um exemplo prático e familiar.
Saibam que enquanto eu escrevo estas linhas, em 2024, estou morando com minha esposa em uma casa que compramos nas montanhas do estado da Virgínia, nos Unidos Unidos, após servir desde 1995 plantado igrejas e servindo a comunidade estrangeira, em Washington, DC, a capital, Fort Myers, na Flórida, e Charlotte, em Carolina do Norte.
Para nos manter por este tempo trabalhamos em diferentes atividades profissionais, e sempre tendo a provisão diretamente de Deus nos momentos mais difíceis, como em momentos de acidentes, enfermidades, etc.
Portanto, escrevo estas linhas, 29 anos após nossa chegada aqui para fazer missões, vindo por conta própria, sem nunca ter recebido nenhum apoio externo de igrejas de meu país.
Sobrevivemos no campo missionário trabalhando duramente em diferentes atividades profissionais para fundar igrejas, servir um povo e criar nossos filhos que hoje, estão adultos e estruturados profissionalmente no que fazem, com suas famílias e profissões.
Portanto, nossa experiência com missões é real, e não começou agora.
Após minha conversão ainda em 1976, decldi passar os meus primeiros três anos de fé cristã ainda na minha adolescência, dos 17 aos 20 anos, como aluno interno de um seminario bíblico, onde aprendi sobre as doutrinas bíblicas do cristianismo.
Também aprendi a ética cristã, maneiras e costumes bíblicos, escatologia, teologia pastoral, e finalmente; missões.
Porém, ao sair do seminário sabia de missões lendo apostilas e ouvindo meus professores locais e também e missionários americanos que sustentados por suas igrejas na América, moravam em condomínios de luxo, e iam dar as aulas dirigindo automóveis importados como Alfa Romeo.
Eu também ouvia minha igreja original orar por missões com palavreados bonitos, até porque quem estava orando pelos missionários ao microfone, sabia que o restante da congregação estava ouvindo e avaliando cada palavra, eles precisam caprichar no português e no conteúdo, e quase sempre deixavam uma ótima impressão nos ouvintes. Quanta misericórdia e piedade!
Eu jamais podia entender naquele tempo que a maioria dos crentes que oravam, jamais deram uma oferta missionária, e jamais teriam qualquer interesse em saber a situação real dos missionários que estão abandonados em seus campos. Eu não conhecia nada sobre a omissão missionária, e como os sermões religiosos diferem da realidade.
Isso eu somente conheço depois, já estando nos campos e sentindo na pele os efeitos da omissão missionária. Foram momentos difíceis, angustiantes, mas extremamente necessários para fazer o que faço agora.
Então, com este histórico de vida e ministério pastoral, todos podem perceber que após receber um chamado específico, eu possui um ensinamento teórico e uma experiência prática com missões para ser compartilhada.
Primeiramente fiz missões em Brasília, a capital de meu país, evangelizando e assistindo crianças carentes da periferia da cidade, nossa missão iniciou suas atividades em 1985, mantendo uma creche na periferia da cidade, uma das crianças que cuidava-mos foi encontrada dentro de uma caixa de papelão em uma parada de ônibus.
Depois tive a experiência de fazer missões evangelizando por dez anos na região da floresta amazônica onde pastoreei igrejas em diferentes lugares, e os últimos 29 anos de experiência tenho estado com minha família no Exterior (EUA) plantando igrejas, e servindo a comunidade imigrante estrangeira que vive neste país. trabalhamos em Washington, D.C, Flórida, Carolina do Norte, e hoje vivemos em Virginia, de onde coordenamos os projetos de nossa missão em diferentes nações.
Em de 2014, criamos o SEMIPAN ( Seminário Missiológico Pan Americano) que já foi ministrado em diferentes países, para incentivar pessoas e preparar igrejas e Ministérios para um maior
envolvimento missionário.
A saibam que a última tarefa que fiz, ontem antes de iniciar este texto hoje pela madrugada, após colocar mais lenha no nosso forno de aquecimento, e tomar uma gostosa xícara de café, foi assinar uns Certificados para um Curso de Formação de novos obreiros que vão servir a IGREJA PARA TODAS AS NAÇÕES DE MOÇAMBIQUE.
Explico estes detalhes, para que os leitores percebam que nossa experiência com missões é prática e real, e por isso ao expor os desafios que conhecemos pode impactar muitos cristão que só conhece sobre missões, pelo que lhe são apresentado nos púlpitos de suas igreja ou congressos de missões, por pessoas que jamais tiveram uma experiência missionária real, com outro idioma, cultura, continues e tradições. E principalmente, em sobreviver o período de maior omissão missionária da igreja na terra, a nossa época, em nossa geração, justamente quando a igreja está mais forte e preparada terminar de cumprir sua missão.
Porém, há uma trava, um impedimento, que fez nos últimos anos a igreja ser ultrapassada pelo islamismo que chegou no mundo 610 anos depois, e isso precisa ser conhecido e avaliado por todos os cristãos do mundo que precisam reagir, antes que seja tarde demais, e antes que o sal da terra se torne insípido com todas as consequências descritas por Jesus:
“Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens.” ( Mateus 5:13)
Vamos o primeiro exemplo prático:
Há anos passados, quando eu fui participar da cerimônia de meu filho Diego, em Parris Island, uma base de treinamenento militar localizada em uma ilha na Carolina do Sul, para trazê-lo para passar uns ligeiros dias conosco em Charlotte, Carolina do Norte, onde eu estava pastoreando na época, eu li numa placa na entrada daquele uma placa que dizia assim:
-AQUI NÓS FABRICAMOS MARINHEIROS.
Parris Island, é um dos lugares onde o país mais poderoso do mundo treina os seus combatentes para vencer suas guerras, e os U.S. Marines (Fuzileiros Navais dos Estados Unidos) sempre estão na linha de frente, são eles que entram primeiro, invadem os territórios, enfrentam os perigos, para preparar o terreno e abrir caminho para as outras tropas entrarem no território a ser conquistado.
E foi chegando no local da cerimônia, e situarmos em nossos assentos em um enorme ginásio militar, após de ver um filme em um telão no ginásio, junto com os pais de outros formandos, milhares deles, um documentário em vídeo que demostrava o treinamento pelo qual aqueles jovens forme do passaram para estarem ali naquele cerimonia de graduação militar.
Os treinamentos eram realmente de correr o coração de cada pai e mãe ali presente, que sentiam-se orgulhosos de seus filhos terem sobrevivido tudo aquilo.
Os jovens formandos da U.S. Marines passam por todos os testes de resistência física e mental, e durante aqueles primeiros três meses, de caserna, eles aprendem a cumprir ordens superiores, habilitam-se a usar armamentos, cumprir horários, e resistir pesos e situações extremas. Eles são testados física e emocionalmente a resistir o máximo que o corpo humano suporta.
Mas, os instrutores procuravam tranquilizar os pais, dizendo que eles faziam aquilo com toda segurança profissional e assistência médica que fosse preciso fazer, que se por se porventura algum soldado quebrasse um osso ou sofresse um ferimento decorrente de algum acidente eles seria socorrido da melhor maneira que o estado poderia oferecer.
Havia também, soldados separados da tropa, usando muletas e cadeiras de rodas, porque nas tentativas de sobrevivência em situações extremas eles quebraram osso ou sofreram lesões que não foram saradas, porém, estavam ali, como soldado feridos, participando da emoção daquele momento.
Lembro-me que um determinado período de tempo após a ida de meu filho para o treinamento militar fomos impedidos de comunicar-se com ele, e em um serenidade tempo, creio que no meio do treinamento, foi dado permissão para cada U.S. Marines, tivesse 15 minutos para por telefone com os seus pais.
E nós estávamos a ansiosos para chegar este momento, pois recebido antes uma carta que foi permitida ele fazer, em que ele agradecia a Deus, por estar com todos os seus isso inteiros, diante do treinamentos. Meu em seu período de estudos na secundária (High School) participava do time de luta olímpica (Wrestling) onde já fazia grande lutas e treinamentos, comum corpo bem preparado fisicamente, e acho que isso ajudou-lhe no seu treinamento militar em Parris Island.
E quando chegou minha vez de falar-lhe por telefone, ele falou que aquela era apenas uma ligeira pausa, que cada um tinha para falar com os seus pais, e depois voltariam ao treinamento.
Então, eu que também já tive o meu treinamento militar na base aérea de Belém, para servir na aeronáutica, e cumprir meu tempo militar no Brasil, lhe perguntei, o que estavam treinando naquele dia, e a resposta de meu filho me surpreendeu:
E eu fiquei surpreso com a resposta de meu filho que tocava piano durante os louvores em nossos cultos antes de para o quartel.
E então eu lhe perguntei:
É tão a reposta dele com outra pergunta me impactou mais ainda, ele disse:
E continuou:
Agora voltemos a placa no início da ilha, em uma outra tradução mais autêntica:
E exatamente assim no Reino de Deus, para desbaratar o reinado das trevas que age no mundo e está em guerra contra as forças da Luz, igualmente os Obreiros precisam ser treinados a altura do desafio, fora da zona do conforto que atrai e torna alguns ministros do evangelho viciados em conforto, e boa vida, enquanto do desprezam a zona de guerra e conquistas de territórios onde atuam os missionários.
Segundo Efésios 4:27 a regra é:
Por isso que nos ensinamentos de Jesus e nas epístolas apostólicas que mostram como deve ser a seleção e o treinamento dos ganhadores de almas, não há nenhuma facilitação, como hoje geralmente os fanfarrões da prosperidade fazem como sua forma o dividiam de induzir ao erro os suas auditórios, conforme bem descreve Efésios 4:14, a saber:
“para que não mais sejamos meninos, jogados de um lado para o outro, levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro;”
Observe que em Efésios 4: desde os versículos 11 em diante todos os homens escolhidos por Deus, para serem os seus Obreiros, quem or objetivo preparar a igreja contra os obreiros fraudulentos, e para transformar um rebanho de incautos (ou meninos inconstantes..) em crentes adultos, firmes na fé, e também útil ao ministério. Leia com atenção o texto :
Efésios 4:11-16
11 E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres,
12 para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;
13 até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem perfeito, à medida da estatura da plenitude de Cristo;
14 para que não mais sejamos meninos, jogados de um lado para o outro, levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro;
15 antes, falando a verdade em amor, cresçamos nele em todas as coisas, no cabeça, que é Cristo,
16 do qual o corpo inteiro bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, efetua o seu crescimento para edificação de si mesmo em amor.
Este realmente é o objetivo de existir Obreiros na Seara do Senhor.
A pergunta que vem é esta:
E a a resposta é negativa:
Observe o que Jesus falou aos seus seguidores quando os comissionou para fazer isto:
A matéria prima que existe para ‘fabricar os salvos’ são os incrédulos, os ateístas, os agnósticos, e até que um missionário ou pregador tenha sucesso em seu trabalho de evangelização e discipulado, leva um tempo que gasta-se no discipulado, e principalmente para a implantação de novas igreja é um tempo que o mensageiro precisa ter disponibilizado, para as visitações, os aconselhamentos, os estudos, as orações, e até tem sido o maior obstáculos da igreja nos últimos anos para a conquistas dos confins da terra.
Não tem sido enviado o apoio de retaguarda que os missionários precisam ter, e por causa disso os seus tempos e suas energias estão sendo gastos com trabalhos materiais de sustento, igual faz todos aqueles cristãos que nunca saíram com responsabilidade de fazer discípulos e formas rebanhos para o Senhor.
E o pior é que esses detalhes, nunca é debatido em congressos e convenções religiosas que deveriam tratar disso, corrigir este erro grave que está levando a igreja ao fracasso diante de seus desafios no mundo.
Por isso no aprendizado de um real ganhador de almas todos esses assuntos devem ser levados em consideração, por isso que Jesus nos seus ensinamentos, ao formar os seus discípulos falou a verdade pura sem nenhum rodeio:
“Então disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”
(Mateus 16:24)
Estudar Teologia para ostentar um Diploma na parede pode ter algum efeito de satisfação para quem faz isso, ou para quem ganhou valores para produzir o curso e emitir o Diploma, mas, para os perdidos e os confins da terra que precisam ser alcançados isso não representa absolutamente nada.
Foi pensando nestes detalhes que nossa missão criou o SEMIPAN, um curso que não somente mostra os problemas, mas trabalha na solução, permitindo que cada participante, tendo uma visão real dos fatos, possa fazer uma imersão pessoal e individual no cumprimento do Ide, indo ou enviando recursos para os missionários que estão fazendo a Obra.
Somente através de uma conscientização que apresente fatos e viabilize soluções para os obstáculos que estão impedindo a igreja de realizar missões e conquistar os confins da terra, podermos vencer os desafios iminentes.
Oxalá todos pudessem compreender isso, e os que compreendem pudesse compartilhar isso.
VOCÊ PRECISA SABER ONDE ESTÃO OS PIORES VERDUGOS DO EVANGELHO HOJE.
Vamos começar esta reflexão didática e bem visual, avaliando o seu conhecimento bíblico com estas perguntas:
E certamente conhecimento obtido pela leitura nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas, João, os livros que falam sobre a biografia de Jesus, e até no livro de Atos dos Apóstolos, o único livro histórico do Novo Testamento, que expõe a perseguição e o martírio dos primeiros cristãos, você verá que os principais algozes de Jesus e dos seus verdadeiro seguidores, não foram os agnósticos, os ateístas, os incrédulos, mas, sim a nata da religiosidade daquele tempo.
Veja que quem traiu o Mestre, foi um de seus Apóstolos, o metia a mão no prato para tomar a Santa Ceia.
E sabe quem o pagou com o suborno das trinta moedas de pratas que foram roubados do santuário, para outros fins?
Acredite, o próprio Sumo Sacerdote Caifáz, que era o líder religioso maioral de Jerusalém.
Caifáz era quem permitia a atuação dos mercadores que Jesus expulsou do templo.
E Caifáz, era o único que vestido de suas insígnias oficias, podia entrar no lugar chamado Santo dos santos, no Dia da Expiação, o ritual mais sagrado para dos judeus. Onde o Sacerdote oferecia sacrifício pedindo perdão pelos dos pecados de todo o povo.
E ao ler com atenção todos relatos dos acontecimento durante o ministério e as pregações de Jesus, qualquer um se dará conta que o Mestre dos mestres precisou gastar muito mais tempo, para enfrentar e combater os argumentos e ciladas dos escribas e fariseus, que representa a nata religiosa de seu tempo.
Os fariseus eram uma das principais seitas do judaísmo praticante daquele época.
E os escribas, eram os próprios escritores que tinham como função transcrever as Sagradas Escrituras, em um tempo em que não havia imprensa.
E justiça seja feita, eles fizeram isso muito bem, a até devemos a eles a autenticidade que temos hoje nos textos bíblicos que lemos hoje na junção das Sagradas Escrituras, que chamamos hoje de Bíblia.
Então fazendo uma análise geral, podemos afirmar que os principais verdugos, ou algozes, que se opuseram aos ensinamentos e missão de Jesus, foram os de dentro e não os de fora.
Até ocorrer o conchavo político-religioso que incluiu em só pacote, a traição de Judas, o amor desenfreado por poder e dinheiro de Caifáz, a politicagem de Pilatos, e o domínio de Herodes, cujo resultado final foi conduzir o próprio Filho de Deus, para a condenação e morte por crucificação.
Agora imaginemos um outro cenário, sem os religiosos na cena, e somente os pecadores, os publicanos, os endemoniados e todos os sobrecarregados de pecado e doenças que procuravam alívio em Jesus.
Imagine a mesmo ambiente ministerial, apenas com os perdidos que eram convertidos e batizados, com os doentes que o procuravam e eram curados de suas dores, dos paralíticos que passaram a andar, dos leprosos que foram curados, dos cegos que passaram a enxergar, a até dos mortos que ressuscitaram.
Dos centuriões que creram, dos desgastados que após estarem sobrecarregados de dores e pecados foram por Jesus libertos e perdoados, e passaram a segui-lo, como o próprio endemoniado gadareno, que fez isso.
Será que sob este novo clima, sem os religiosos hipócritas a quem Jesus campi de sepulcros caiados e raças de víboras, ele seria preso torturado e morto?
Segundo o que nos conta os evangelhos, depois da ressurreição de Lázaro, muitos judeus passaram a crer em Jesus, e todos queriam conhecê-lo de perto.
Até uns gregos que chegaram em Jerusalém, por aquele dias, sabendo sob a repercussão de um homem ter saído do túmulo depois de 4 dias, também queriam conhecer Jesus, que devido o assédio e perseguição que gerou o milagre já nem se apresentava publicamente, mas, apenas em reuniões privadas com os seus apóstolos, que sabiam o lugar de cada encontro.
O que despertou em Caifáz, que já conhecia o caráter de Judas, que gostava de dinheiro, para lhe oferecer o suborno que garantiu a traição, para mostrar o lugar no Getsêmani, onde estava programado o encontro para a oração. Exatamente o lugar do beijo da traição. Judas lá chegou com os soldados que prenderam Jesus.
E lembre-se que gregos conhecer o evangelho em Jerusalém, e leva-lo para a Grécia, já seria um procedimento missionário em andamento, afinal o evangelho iria ultrapassar fronteiras geográficas e culturais, e isso realmente despertou a fúria do Inimigo, e seus agentes disfarçados, nos ambientes de controle religioso.
Agora vamos avançar no tempo, para os últimos dias, os nossos dias, com todas as caraterísticas religiosas de 2 Timóteo 3:1-5 em plena evidência.
Então imagine cristianismo hoje livre de seus parasitas, de seus obreiros fraudulentos e lobos devoradores vestidos em pele de ovelhas.
Imagine um mundo sem profetas falsos, sacerdotes dominadores, e as instituições religiosas sem homens que astúcia induzem ao erro.
Imagine as convenções religiosas sem haver dinastias familiares dominantes, e as secretarias de missões das igrejas funcionado na preparação, envio e sustento de missionários.
Imagine os missionários que foram abandonados nos últimos os anos de História da Igreja, envelhecidos e desgastados, sendo substituídos por novos obreiros, que vão ter retaguarda de apoio para defecarem seu tempo integral na obra de Deus, em não em tarefas profissionais de sustendo que roubam-lhes o tempo e as energias igual a ganância do maga atas do evangelho que se alimentam da omissão missionária roubam os recursos das missões para satisfazer seus interesses pessoais, sem importar com as consequências de sua sede por poder e dinheiro igual fez Caifáz, a seu tempo contra a missão de Jesus.
Imagine a igreja acelerando e voltando a ultrapassar o islamismo em conquistas e povos, e lugares de regimes totalitários islâmicos, sendo convertidos a Cristo, afinal, todo muçulmano que se converte ao cristianismo, torna-se um bom cristão disposto a tudo por sua fé.
Mas, somente não imagine, comece a trabalhar para que isto ocorra.
E saiba o SEMIPAN ENTERPRISE, e o MINISTÉRIO IGREJA PARA TODAS AS NAÇÕES, pode ser uma ferramenta, um instrumento que pode ajudar-se nisso.
Mas, a escolha de reagir é sua.
Você só não terá escolha de fugir na hora da cobrança final, pelo que fez em dia chance na terra, ou pelo que deixou de fazer, por pura negligência.
Seja inteligente fé e seja hoje. Agora é uso pode ser através de um clique.
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IGREJAS EM CONFLITOS OU SAL INSÍPIDO.
Imagine na hora que você precisa salgar de verdade, encontrar um sal insípido. Que não compre a sua função, e que para nada mais prestar senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens.
As notícias nos alertam que as nações estão em polvorosa, com as nações em conflito. Aqui nos Estados Unidos, com o anuncio de que o Presidente da Rússia, ameaçando usar armas nucleares para definir o conflito com a Ucrânia, pode desencadear um conflito Global de grande proporções.
Na tentativa de países com regimes islâmicos, de varrer Israel do mapa, como propõe o regime dos aiatolás do Irã e seus protegidos terroristas do grupo Hezbolah, no Líbano e Síria, e o Hamas, que age em Gaza, com seus comandantes emitindo ordens desee o Qatar, pode inclusive apressa o Armagedom, quando o Messias, desceram no monte das Oliveiras. No final da Grande Tribulação, que acontecerá 7 anos depois do Arrebatamento da igreja e isso nos faz perceber que o Arrebatamento está muito mais próximo do que imaginamos.
O Brasil, minha pátria natal, que está espantando o mundo, com o perigo de tornar-se mais uma nação sob próximo um regime totalitário comunista, ao modelo de Cuba e Venezuela, através de um ousado Juiz, que está sendo usado pelo Sistema para mandar em tudo sem escrúpulos e sem medo de nada, ao mesmo estilo de Hitler, requer um momento sem precedentes de que a igreja deveria está forte e com a mesma capacidade da igreja de crentes fies e líderes dispostos ao sacrifício, como aconteceu durante o seu combate contra o judaísmo, contra a força do império romano, e ser contra o comunismo em datas mais recentes, nos regimes da antiga União Soviética.
A igreja cristã sem grades catedrais, santuários e líderes arrogantes e em busca de dinheiro e poder, era o sal que salgava a terra, e venceu para. Negar até nosso tempo, ao custo de sangue de muitos mártires que se doaram, pelo amor que tinham por Deus e paixão pelas almas perdidas.
Porém, apesar das riquezas acumuladas em verdadeiros impérios religiosos dominantes que conseguiram reunir multidões, de cujos bolsos eles conseguiram retirar muito dinheiro, para erguer os seus impérios, tantos os religiosos, como anos particulares nas propriedades acumuladas por cada líderes, os mesmo que abandonaram as missões e os missionários a sua própria sorte.
Hoje as igrejas com suas diferente placas e denominações com os seus líderes formando monopólios de domínios, com seus heresias e seus estatutos, feitos sempre com a intenção de blindar a liderança de qualquer fiscalização, censura ou questionar a sua autoridade.
Afinal está escrito no Bíblia, ‘ não toqueis nos meus ungidos’ que os líderes religiosos fraudulentos fazem a suas congregações respeite como papagaios. Ainda mais eles reivindicam para si, que se estão falando em nome de Deus, e por isso não pode haver qualquer questionamento e é dessa forma que ‘homens que com astúcia induzem ao erro’ estão liderando multidões de incautos de todos os níveis sociais e econômico, que se dispõe a pagar todos as despesas dos a abusos que são cometidos.
E se missão não empolga a mais os aglomerados religiosos por exigir um investimentos para uma terra distante, a ostentação local, atinge níveis até ridículos, com verdadeiros ‘elefantes brancos’ que são prédios gigantescos construídos nu e especo de competição entre pastores, para ver que deixará o seu nome na placa inaugurado do maior santuário, catedral ou centro de convenções o que está na moda do momento.
E mesmo sabendo que em clima de final dos tempos que há um perigo de estes prédios gigantes fiquem para o uso do Anticristo, eles pouco se importam com isso, se para eles o que importa é um prazer momentâneo, terreno, afinal muitos nem convertidos são, porque são agentes de Satã, que agem com os seus disfarces em pele de ovelhas, mas, na verdade são lobos devoradores, para usar as palavras do próprio Jesus que letrou sobre isso.
E o se as notícias bem atuais, estamos vendo alguns destes aglomerados, se ruirem, são instituições religiosas em conflitos, algumas em pelejas familiares para ver que fica com a chave dos cofres, mas, há também em convenções e igrejas a crise de liderança, o que leva muitos congregados a se afastarem dos aglomerados em busca de mudanças, de se mais puro, para receberem suas energias.
No entanto, no efeito geral, exatamente no momento que os cristão deveriam estar mais fortes e decididos, para ser o sal da terra, ou a resposta de Deus para as suas na nações, na verdade também estão do leigos entre conchavos políticos, querendo infiltrar seus protegidos no meio político, em troca do apoio que dão aos políticos que se apresentam nos púlpitos das igrejas, nos trios elétricos das ‘marcha para Jesus’ e até nas reuniões convencionais.
Vi certa vez, em uma cerimônia fúnebre realizada na sede de uma convenção de igrejas, um Governado de Estado, um homem ímpio, não convertidos, tomar o microfone, e como autoridade religiosa, determinar como deveria ser feita a sucessão da dono seu pitaco, em um ambiente em que não foi eleito para isso.
Lembrei-me na vez em que o Rei Uzias, entrou no templo e ofereceu incenso no lugar dos sacerdotes, quando lhe saiu a lepra na testa da qual morreu.
Mas, geralmente nos conchavos políticos religiosos, os dois lados estão ganhando, e há muito dinheiro em envolvido.
Aliás, creio que se os pastores, que lideram tais aglomerados ganhassem pouco, ou pelo menos tivessem um teto de ganho que fosse justo, igual de outros profissionais, seria mais fácil eles se desligarem do sistema, mais os ganhos são altos, exorbitantes, e isso aprisiona, muitos sentem-se com uma coleira no pescoço, quando são obrigados à cumprirem regras das quais discordam pessoalmente, e até aprovar alguns projetos que eles acham injustos, desnecessários, mas, sabem dos reproches se tentarem resistir as ordens de seus chefes.
Há pelejas por cargos, por substituições de igrejas que coletam grandes volumes financeiros, e sempre as oportunidades são dadas a quem concorda com todo, com os aliados mais chegados, formando uma blindagem igual acontece em regimes totalitários, onde todos estão comprometidos em blindar a liderança, por causa dos favores que recebem, ou dos castigos aos que terão se tentarem se opor.
Mas, o ímpio pô só mesmo se destrói, é um reino dividido não prospera. E neste tempo de redes sociais, podcasts, e comunicação instantâneo disponível em cada celular, todos estão se inteirando do que ocorre nessas instituições, e o próprio fenômeno dos ‘desigrejados’ que aumenta a casa dia, está dando um contorno diferente a situação.
O que tem acontecido recentemente, com a divisão de denominações antigas, que se tornaram em dinastias hereditárias, com novos rituais, novos títulos, o afrouxamento na doutrina, e principalmente os ganhos excessivos das lideranças, tem afastado muito gente.
E as os problemas de liderança enfrentado por denominações mais novas que perderam seus fundadores, como a Deus e Amor, Bola de Neve, e a briga que acontece na família da Lagoinha, pelo uso da marca, está somente mostrando um pouco do que está nos bastidores de um sistema religioso que perdeu o foco, o propósito, e que o desejo pelo TER, é muito maior que o cuidado pelo SER. E somente isso faz uma grande diferença nos resultados.
Mas, voltando para a Bíblia, Jesus preveniu e avisou sobre este perigo desde o início, basta ter, refletir e mudar, se tempo houver para isso:
Mateus 5:13
‘Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.”